Na semana passada muito se falou do circo Raríssimas, que curiosamente é uma instituição sem fins lucrativos. Na teoria. Mas de dizer que é um circo não escapa, logo talvez aí se assemelhe a um real circo, que de facto tem de lucrar de alguma maneira, nem que seja a pegar fogo a tudo quanto seja dirigente daquilo....
Até se conseguem certas proezas neste circo. Por exemplo, pegam fogo a gambas. Não eles, mas um restaurante qualquer para consumo dos benfeitores dos dirigentes....Convenhamos, está assim provado cada vez mais que são um circo, usam animais e fogo...
Algo que é sobejamente conhecido por toda a gente é que pessoas com doenças raras adoram gambas. Raríssima é aquela pessoa com doença rara que não adore até. Para tal, para meter nojo quem come as gambas é a presidente. Ela é que enfarda com o molhinho e agora vem aí querer indemnização ao governo caso seja despedida....
A presidente também adora a moda, pelo que aparenta. Enquanto as pessoas com doenças raras têm de usar a muito linda bata branca, já ela usa vestidos que certamente serão mais de cinco euros. Até mesmo alegar que eram comprados na feira da ladra não vale, a lã está cara porque as ovelhas estão constipadas com o frio que se faz sentir e os ladrões da feira querem comissão pelo trabalho de roubar e lá vender, pelo que nem aí levava roupa a cinco euros....
A questão do salário tanto da presidente como do incrível consultor que estava na secretaria da saúde até há dias é outra questão curiosa para uma entidade não lucrativa. Era demasiado simbólico e nunca na vida pagaria gambas e roupas. Até porque com esse valor só compravam um bollicao com desconto....